Enquanto algumas facções de produção de roupas exploram mão-de-obra infantil aqui no norte do Paraná, a gente fica com esse discurso idiota de que os produtos brasileiros são melhores que os importados. Aham, senta lá, Cláudia!
Sabe que o caso Zara não morreu. Dentro de mim, não! Eu soltei vários e-mails para as principais grifes de roupas infantis, marcas pequenas que eu gostava, sobre o uso de facções e sobre o controle das condições de trabalho desses empregados terceirizados. Quantas respostas eu recebi? Nenhuma. E teve até um caso bizarro, onde a pessoa que recebeu o meu e-mail, repassou para outro setor da empresa com um pequeno comentário sarcástico, só que ela enviou de volta para mim sem querer (ou não!).
Eu recomendo andar nú. E você?
rs, vc sempre fazendo PÁ e pronto.
ResponderExcluirEu recomendo fazer o que faço: usar só roupas de brechó. Tenho roupas `de grife´ agora, mas pago pelo menos 1/3 do preço, escolho peças atemporais (pq detesto modinhas), tenho peças bem únicas, contribuo com a sustentabilidade e nunca deixo de estar bem vestida.
:)
Kelly, tenho pensando sobre brechós. Não tenho opinião formada sobre eles. Penso que tanta gente não tem o que vestir, e aí um parte da população pega roupas boas e em ótimas condições e as vende! Acho que uma boa coisa é doar suas roupas, então ainda estou bem pensativa sobre a possibilidade de comprar em brechós. E a roupa do brechó também pode ter sido feita com mão-de-obra escrava... ai, ai.
ExcluirEu era #ultraafavor do comércio solidário e embora não goste das roupas produzidas em Caruaru procurava estimular aquele comércio como podia...até saber da história de comprarem lixo hospitalar americano para fazerem roupas e lençoes. Desde então reflito muito sobre as marcas que uso e gostaria de fazer o que fez com as grifes que vc conhece. O que eu gostaria MESMO é de saber costurar e dar uma de Gandhi e falir a indústria têxtil (no caso dele, inglesa) rsrsrsrsr mas não vai dar.
ResponderExcluirOlha, tem resposta p/ vc lá no meu blog: http://agoraquesoumae.blogspot.com.br/2012/03/sobre-mochila-cor-de-rosa-e-o-que-o.html
Vi que o lance da mochila é por logística. Muita correria que nos obriga a comprar mais e mais! Nesse caso é justificável.
ExcluirBizarra essa história do lixo importado! NOJENTOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Pois é, costurar as próprias roupas seria LIBERTADOR. Um pena que não aprendi quando tinha tempo e oportunidade!
Um beijo!
tem uma lista das marcas exploradoras????? quero saber mais a respeito!
ResponderExcluirfernandajribeiro@hotmail.com
A cada dia me dá mais vontade de tomar vergonha na cara e aprender a costurar.
ResponderExcluirhahhaha
Sério!!!
Lembro da minha mãe inventando altas modas pra gente... funcionava.
Tomara que os tecidos sejam confeccionados por trabalhadores assalariados, não escravos... senão, estaremos perdidas!
E-mail sarcástico? Não tem o contato de algum superior não? Fico passada com falta de respeito.
Ah, minha mãe comprou para os netos etiquetas da Haco. Coisa linda! Ameiê!
Bjo!
Por isso que eu faço as minhas!
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