Ok, eu vejo uma foto assim e babo até onde a vista enxerga e o cérebro entende. Esses carrinhos retrôs de pipoca são o tipo de inutilidade (ou não...) que eu colocaria no meio da minha sala. Meu marido, que é viciado em pipoca, ficaria feliz. Tem no Mercado Livre pra vender e na Amazon.
(Sem falar nessas roupas, cone para a pipoca, bandeirinhas.... Produção impecável!).
Fotografia do blog Circus.
Lu, isso super me lembrou uma coisa: meu marido, aos 5 anos, já era corinthiano roxo. Na festinha de aniversário, pediu para a mãe um bolo de campo de futebol, que ela fez, e decorou a mesa com os times de futebol de botão que ele tinha, bolas e demais brinquedos. O toque final foi que ele pediu para a mãe contratar um pipoqueiro que os atendia quando iam aos jogos do Curintia. Diz que o pipoqueiro aceitou a proposta, alegre e feliz, e ficou lá na festa fazendo pipoca pra molecada.
ResponderExcluirDeu saudade do pipoqueiro do Colégio Planalto, em Brasília. Ele era um fofo, que sempre dava a "provinha" pra gente.
ResponderExcluirSó mudaria uma coisa: deixaria o tio da pipoca aparecer um pouco mais.
Foto maravilhosa, Lu.
Dá até para sentir o cheiro (e o gosto) da pipoca feita na hora.