... foi o que primeiro senti quando voltou da escola, com as bochecinhas rosadas do calor do final da tarde. Meu coração de mãe, depois de uma tarde inteira, aliviou.
Pediu o lanche, ao mesmo tempo em que jogava o tênis imundo num canto da sala. Desta vez eu não tive coragem de chamar-lhe a atenção. Observei sua inocência. Mais uma vez, reconheci o formato de meus olhos nos seus. Então consegui sorrir. Respirei profundamente. Orei pelas outras crianças e mães que não tiveram a mesma sorte que eu esta tarde. E agradeci ao Pai pelo sorriso que recebi da criança que sentava no sofá a poucos passos de mim.
A realidade agora não é distante: Columbine também está aqui...
Pediu o lanche, ao mesmo tempo em que jogava o tênis imundo num canto da sala. Desta vez eu não tive coragem de chamar-lhe a atenção. Observei sua inocência. Mais uma vez, reconheci o formato de meus olhos nos seus. Então consegui sorrir. Respirei profundamente. Orei pelas outras crianças e mães que não tiveram a mesma sorte que eu esta tarde. E agradeci ao Pai pelo sorriso que recebi da criança que sentava no sofá a poucos passos de mim.
A realidade agora não é distante: Columbine também está aqui...
Até quando?
KELLYTCHA!!!!!!!!!!! Chorei, chorei e chorei e chorei e chorei MUITO com essa postagem. Muito obrigada, querida!
ResponderExcluirQuantas mães não agradeceram hoje a Deus por seus filhos retornarem VIVOS da escola?????
E o meu medo é o de todas as mães: Columbine é logo ali.
Lindo teu texto !!!
ResponderExcluirBj !
Márcia