A chegada do Natal traz aquele apelo consumista nojento, que afasta toda e qualquer pureza durante o advento. Fabrique seus presentes! Sim, vai tempo, bastante tempo. O que mais vale pra mim, por exemplo, é o tempo que alguém gasta aqui no meu blog lendo as baboseiras que eu escrevo. Da mesma forma valorizo quem produz algo especial pra mim: seja um pequeno lencinho bordado à mão com as iniciais do meu nome, um docinho, uma simples fotografia com dedicatória...
Entrar numa loja, escolher um presente e certificar-se que pode ser trocado (???), pagar, sair pela porta com uma sacola carimbada e se sentir a última das criaturas é natural. Afinal, o que é um presente? É aquilo que somos induzidos a comprar? Já reparou que a indução é tão perfeita que você muda da quarta para a segunda marcha assim que adentra o ambiente de compras de um shopping? Observe: fique na porta do shopping e note como as pessoas dão um brecada no ambiente de transição. Note a velocidade da caminhada na calçada (ou garagem), porta de entrada e os primeiros movimentos já dentro do shopping. TRISTE.
Na idéia da imagem acima, utilize latas de achocolatado em pó (vale até lata de extrato de tomate encapada com papel de presente) para assar sua receita de bolo preferido. Fica bom utilizar uma forma de bolo também. Feche a lata/forma com tecido natural (um retalho de algodão, seda ou linho), amarre com uma fitinha/cordão... Lindo! Não esqueça de anexar a receita.
De presente para os leitores queridos, minha receita preferida de bolo:
John Barricelli's Carrot Cake
Atenção: Diminua a quantidade de gengibre ralado para 1 colher de chá cheia. Substitua o recheio e a cobertura à base de cream cheese por doce de leite.
John Barricelli's Carrot Cake
Atenção: Diminua a quantidade de gengibre ralado para 1 colher de chá cheia. Substitua o recheio e a cobertura à base de cream cheese por doce de leite.
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